domingo, 8 de dezembro de 2013

Boa Nova!

Domingo de manhã e eu já não sinto mais a falta
Meu chocolate meio amargo não tira o doce sabor da notícia
O pai da falta agora é pai da criança
E se alguma coisa faltava a mãe sem filho[s], já não há mais falta.
E digo “mãe sem filho[s]” porque ela, a mãe, sempre soube lhe dar com o meu, como se fosse dela.
Aliás, este casal, que agora cumpre seu papel de realimentar a vida na terra, em parceria com um universo que conspira para este fim, representa as duas primeiras pessoas que souberam da existência do meu curinguinha, Luiz Miguel.
Naquele momento especial, fomos até a praça do aeroporto, e, ali, ganhei o melhor presente que alguém que se tornava pai podia ganhar: uma garrafinha de agua mineral!
Guardei a garrafinha, com um restinho daquela agua benta, como um tesouro inestimável. Sempre calculei que, mesmo se me tornasse milionário, nunca poderia retribuir àquele presente...
500 ml de água no mais oportuno dos momentos...
Boas lembranças de momentos de extrema alegria, e pesados momentos de tristeza, que nos uniram ainda mais, renderia milhares de linhas abaixo! Por isso, paro por aqui nas lembranças!
Venho aqui, nesta linda manhã de domingo, pra dizer que, meus Dezembros, que não vem sendo acompanhados de boas notícias desde 2011, podem voltar a ter um brilho especial!
Grande notícia!!!
Estes versos [em prosa] pretendem apenas deixar os parabéns aos grávidos, meus amigos Juliano e Elisângela!

E nossa estrada continua... Com mais motivos de alegrias que de tristeza!
Que assim seja!

“...e o futuro é uma astronave que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida
Depois convida a rir ou chorar...”