Amor que se
constrói junto à dor
Dor... Pode
ser boa e trazer prazer
Ou então, terrível
sensação de não poder
Na dor que
vem e vai fica o amor
Prazer que
vem e vai deixa o sabor
Mas o que é este
amor que não se explica?
Eu não sei! Só
sei que fica! Sempre fica...
Ouvi falar a voz de um sonho que ficou pra traz:
"Vai
agora! Senão não te
deixo ir embora nunca mais..."
Qual será o fim do mundo?
Bom pensar que seja o amor
Quando é o
fim do mundo?
Logo que cessar a dor...
Lembro do filme Vanilla Sky, em que o poeta, amigo do personagem principal, descreve o amor como o devir entre o doce e o amargo... Um filme que retrata tão bem o (aparente) paradoxo entre o amor e a dor... Mas se o mundo acabar assim, só posso dizer: amém!
ResponderExcluir"O amor é o ridículo da vida.." Ja dizia o poeta. Como pode um ridículo assim mover tudo que há em mim?
ResponderExcluirAndo morrendo pra nascer cada dia mais por esse ridículo. O amor pode ser dor. E cada dor deixa marcas, faz crescer, ensina.
Como posso morrer pra nascer por esse ridículo da vida?
Não há explicação, é certo.
E é certo que é isso que me move. Ainda que doa...
Obrigada pelas palavras de ontem que se tornaram o meu hoje!
(Obs: seu texto meu salvou de uma reunião pegajosa mais que chata....
Gratidão também por isso!)
"O amor é o ridículo da vida.." Ja dizia o poeta. Como pode um ridículo assim mover tudo que há em mim?
ResponderExcluirAndo morrendo pra nascer cada dia mais por esse ridículo. O amor pode ser dor. E cada dor deixa marcas, faz crescer, ensina.
Como posso morrer pra nascer por esse ridículo da vida?
Não há explicação, é certo.
E é certo que é isso que me move. Ainda que doa...
Obrigada pelas palavras de ontem que se tornaram o meu hoje!
(Obs: seu texto meu salvou de uma reunião pegajosa mais que chata....
Gratidão também por isso!)