Anos atrás, outro oito do dois a menina nascia
Os olhinhos verdes da Estrela Dalva nela se via
Na estação do calor surge a Vera e clareia o dia
Nas Minas Gerais um tesouro então reluzia.
Uns anos depois o pretenso poeta nascia
Numa primavera, da vera meu sol surgia
Nas noites de inverno seu corpo me aquecia
De todos meus medos sua força me protegia
O filho mais novo, a dureza, mas com alegria
O trabalho, o sustento e ela nunca desistia
Com pouco dinheiro, milagres ela fazia
Hoje ela tem quem a chame de vó Verinha
Quando há dor, seu amor chega e alivia.
Mãe Eu te Amo hoje e nos outros dias...
Lágrimas...
ResponderExcluirMuito bom Jé.....Felicidades e vida longa a Verinha...
ResponderExcluirPARABÉNS!!!!
Lembrei de uma história sobre uma avó, um pneu de bicicleta furado... a pesta negra e os sobreviventes... mapas do acaso. Parabéns à Dona Verinha!
ResponderExcluirObrigado pelos comentários...
ResponderExcluirEl Rey, são histórias e vidas inteiras que se constroem em um infimo instante... Histórias da mineira e o paulista no norte do Paraná, realmente lembram a noroeguesa e o soldado (inimigo) alemão... A cotradição abismal de traçar mapas em meio ao acaso...