Formaram-se nuvens de chuva na cabeça
Um temporal então me escorreu pelos olhos
Minha alma, liquefeita, deparou-se com o
frio
A dor forjada na brasa que, do nada, se
esfriou
De repente, congelado, já não era mais
eu
Já passou...
Mas não passou...
Sigo chuvoso!
Mas não passou...
Sigo chuvoso!
O verão continua invencível só na mente
Minha mente que [trágica] mente o calor
Mas que importância tem tudo isso?
Tanto calor!
Tanto frio!
Nada demais...
Tanto frio!
Nada demais...
que sejam os extremos, o jogo de opostos... o que é morno é que nada importa. Um viva ao Aion em nossas mentes!
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